Hoje inauguramos mais um departamenrto deste Banco, a página dedicada a Gilberto Mendonça Teles, poeta goiano de quem falou Drummond:
Repito aqui — repetição
é meu forte ou meu fraco?— tudo
que floresce em admiração
no itabirano peito rudo
(e em grata amizade também)
ao professor, melhor, ao poeta
que de Goiás ao Rio vem,
palmilhando rota indireta,
mostrar – com um ou com dois eles
no nome – que ciência e poesia
em Gilberto Mendonça Teles
são acordes de uma harmonia.
Para mim, um orgulho tê-lo entre os correntistas do Banco da Poesia. Para os nossos leitores, tenho certeza que será um continuado prazer acompanhar a nova página.
“Enquanto um pássaro houver que cante e sonhe na viagem”, hei de amar tudo que Gilberto Mendonça Teles escreveu e, espero, ainda escreverá.
Felicito-o por ter postado um pouco da vida deste genial poeta.
Um abraço,
Martha
Martha, concordo plenamente. Gilberto Mendonça Teles é um dos nossos maiores. Um Mestre. Escrevi um comentário nesse blog para deixar o meu depoimento. O comentário sumiu, Aliás,o Gilberto me disse numa dedicatória, há tempos, que eu Geraldo Reis, era um amigo “sumido e lembrado”. Em Belo Horizonte, quando o meu primeiro filho nasceu, lá no final de novembro de 1978, ele me fez uma surpresa: aparecendo em minha casa, muito maluco, de táxi, que deixou esperando. Só ele! Saudade desse amigo de quem “as tarefas” da vida acabaram me separando. E aí Gilberto. Força e Poesia. De Minas, meu melhor abraço poético e, é claro, marcadamente barroco. (Geraldo Reis)