ClustrMaps
Correio
Eventos
-
Últimos Depósitos
maio 2022 S T Q Q S S D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Arquivos
- fevereiro 2021
- maio 2020
- abril 2019
- março 2019
- dezembro 2018
- julho 2018
- dezembro 2017
- junho 2017
- março 2016
- junho 2014
- abril 2014
- março 2014
- fevereiro 2014
- janeiro 2014
- dezembro 2013
- novembro 2013
- março 2013
- janeiro 2013
- junho 2012
- abril 2012
- março 2012
- fevereiro 2012
- dezembro 2011
- novembro 2011
- outubro 2011
- setembro 2011
- setembro 2010
- agosto 2010
- julho 2010
- junho 2010
- maio 2010
- abril 2010
- março 2010
- fevereiro 2010
- janeiro 2010
- dezembro 2009
- novembro 2009
- outubro 2009
- setembro 2009
- agosto 2009
- julho 2009
- junho 2009
- maio 2009
- abril 2009
- março 2009
Páginas
Comentários recentes
Celina Castilho Neia… em Socorro! Celina Castilho Néia… em Poema de amor e guerra Paulo William em Ora, pois! Niria em Virginia revisitada Geraldo Reis em Nova página: Gilberto Mendonça… luizjosedossantos194… em Croniqueta de Natal cdeassis em Nilson Monteiro, novo e ilustr… João em Nilson Monteiro, novo e ilustr… Maria Luiza Teixeira… em Perdoem-me, mas é preciso rele… Patricia Sperb em No primeiro post, uma hom…
Arquivo da tag: Bernúncia Editora
Amanhã tem Dante no Passeio Público
Publicado em Anúncios
Com a tag Bernúncia Editora, Dante Mendonça, Maí Nascimento, Serra Abaixo Serra Acima, Vinicius Alves
Dante lança Curitiba em Floripa
Não ao mar, evidentemente. Será o lançamento de seu livro Curitiba – melhores defeitos, piores qualidades, sobre o qual já registramos os merecidos encômios do Banco da Poesia. O editor Vinicius Alves (Bernúncia Editora) mandou o convite, que vai abaixo publicado. Sucesso, Dante Mendonça!
Céus e Infernos de Curitiba, por Dante
Dante Mendonça lançou ontem (28/03/2009) seu livro Curitiba – Melhores defeitos, piores qualidades, com o selo da Bernúncia Editora, de Florianópolis. O cenário escolhido foi o restaurante do Passeio Público, que já foi ponto de encontro de artistas, jornalista e políticos, quando era “Lá no Pasquale”. Muita gente prestigiando o evento, acompanhado também pelo editor Vinicius Alves e sua esposa Teresa, além de Maí Nascimento Mendonça, identificada no livro como “companheira de vida, revisora nas dúvidas e coautora nas certezas”.
O humor fino de Dante, que nasceu na charge e caminha também perfeitamente na crônica de costumes da cidade que adotou há 39 anos, torna ainda mais atraentes as qualidades de Curitiba e até mesmo possíveis defeitos que são apenas aspectos curiosos de uma cidade com muita personalidade. Mas não há uma Curitiba maniqueista, dividida entre o céu e inferno. Até porque o tema já foi esgotado por outro Dante, o italiano, que não possuia o humor sutil do Dante curitibano. Curitiba é uma cidade única, com qualidade de vida invejável e, mesmo quando seu céu anuncia chuva e frio, há bons motivos para o curitibano se orgulhar de sua terra. Dante conta muitos desses motivos em saborosas crônicas selecionadas entre as publicadas nos últimos oito anos nos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná.
Mas ele recolheu jóias de outros escritores e artistas. As capas interiores do livro sãoi ilustradas com o mapa afetivo de Curitiba elaborado por Poty Lazzarotto, outro curitibano ilustre. Reproduz desenhos de colegas – como Solda e Tiago Recchia. Dante ganhou também orelha especial lavrada por Jaime Lerner, que diz ser o livro “leitura obrigatória para curitibanos e não curitibanos”. Transcrevo, abaixo, o aval de Lerner. Na tarde de sábado, li quase todo o livro, revendo lugares, personagens e, sobretudo, as idiossincrasias da urbe curitibana, habitada primitivamente por índios Tingui (que perderam o trema, mas conservam o hiato), todos comedores de pinhão, e desde o Séc. XVII povoada por brasileiros e estrangeiros de todos os jeitos e cores (tem até loiros de olhos azuis, presidente Lula!) que continuam comendo pinhão e vivem uma fantástica sinfonia racial. Muita gente já falou e escreveu sobre Curitiba. Mas Dante Mendonça dá a sua cidade adotiva, que hoje completa 316 invernos, o cartão de visitas que lhe faltava. Com muita graça. c. de a.
CUQUE COM ROLLMOPS
Jaime Lerner
Afinal, que é este Catarina que continua frestando Curitiba e tentando colocar consoantes eslavas em seu sotaque, misturando cuque com rollmops?
Pois este é Dante Mendoça, de Nova Trento. Um renascentista que mescla o Concílio de Trento (1545-1563), que discutiu as reformas que trouxeram grupos dissidentes de volta à igreja, com a Câmara Municipal de Nova Trento, cuja mão Dona Cremilda foi presidente e abriu ao questionamento mundial as reformas de sua cidade.
Curitiba é conhecida como túmulo de orquestras espanholas (Suspiros de Espanha, Castrito e Csassino de Sevilha), porque os músicos acabavam se apixonando por alguma polaca e aqui encerravam suas carreiras. Também assim termibou a carreira de boêmio do Dante ao se apaixonar pela Maí.
Até hoje não se sabe se a união do Dante com a Maí inspirou o casamento de Michael Corleone com sua italianinha, no filme O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, ou se foi o cntrário. O que se sabe é que foi a Maí que botou o Dante nos trilhos.
Dante começou como mascote do time de cartunistas de Curitiba e hoje navega nas letras, à altura de seus mais ilustres cronistas.
O livro é um delicioso passeio pela história de Curitiba. Leitura obrigatória para curitibanos e não curitibanos, neotrentinos entre eles.
Este livro marca a passagem do Dante do desenho para a crônica, do sonho para a descrição do mesmo.
E agora com vocês, Vila Nossa Senhora da luz e Bom Jesus dos Pinhais, doravante Curitiba, e seu bardo emérito, doravante Dante.
_____________
Livro: Curitiba: melhores defeitos, piores qualidades. Autor: Dante Mendonça. Editora: Bernúncia Editora. Páginas: 287. Preço: R$ 50,00Publicado em Crônicas
Com a tag Bernúncia Editora, Cleto de Assis, cuque, Curitiba, Dante Mendonça, Jaime Lerner, Maí Nascimento, Nova Trento, rollmops, Vinicius Alves